A necessidade
de mudar nosso modo de trabalhar com pessoas é ou deveria ser ininterrupta. A
lei da variação indispensável proposta por Ashby prova isso. Resumidamente a
lei diz que um ambiente que é fonte de diversas agressões imprevisíveis
(diversidade ambiental), a variedade na estrutura e nas funções do sistema (mudança/adaptação)
é um fator indispensável de autonomia (sobrevivência).
Uma
organização que possui uma configuração rígida de regras envolvendo pessoas (e
processos) tende a não ser eficiente e não sobreviver na selva das mudanças. O
contexto atual e as novas gerações de força de trabalho trazem diferenças e
necessidades que devem ser entendidas e saciadas. Devemos abrir a mente para as
mudanças e alterar modelos muito tradicionais ou rígidos.
Essa não
variação, ou seja, adaptação ao meio gera antagonismos que impedem a sinergia
de gerações diferentes na equipe, onde além das idades as ideias e habilidades
são diferentes. Só isso já é um grande motivo para atualizar modelos de gestão
e processos.
A diversidade
de pessoas e contextos é um fator natural e inevitável. A Programação
Neurolinguística segundo o raciocínio de DILTS (1994) acredita que cada ser
humano tem o seu modelo de mundo que explica a sua “realidade ou verdade”.
Mesmo os padrões de visão e de opinião da maioria são alterados através das
gerações. Novas opiniões, novas necessidades, maneiras diferentes de conduzir.
Você gestor ou líder pensa sobre isso?
Pessoas e tempos
diferentes exigem um novo modo de liderança.
Fonte:
DILTS, Robert B. Strategies of Genius Vol II.
DILTS, Robert B. Strategies of Genius Vol II.