Em
contextos onde existe a “Cultura Empresarial da Frieza” as manifestações
emocionais necessárias são infelizmente reprimidas ou desprezadas. Não existe
preocupação com o estado emocional ou o sofrimento alheio. Quando existem
“gritos” emocionais eles são reprimidos. Isso gera perda da empatia, ou seja,
se não preocupam comigo eu não me preocuparei com os outros. Porque isso acontece?
Existe um modo de superar isso?
Esse
quadro acontece por que o ambiente se tornou propenso à agressão e a rejeição.
Segundo GOLEMAN (2012) essa ausência de “comunhão emocional” pode inclinar os
colaboradores a depressão e estresse. Nesse contexto quando isto for um hábito
na organização a tendência primitiva do centro límbico (agressividade) podem
ter um papel dominante, gerando comportamentos tóxicos a boa convivência ou a
coexistência com respeito básico. Qual “equipe” que trabalha assim tem um alto
desempenho?
Para
superar essa situação precisamos ouvir (emocionalmente) o outro com preocupação
como “ombro colega”. Em momentos oportunos ou combinados proporciona além de
colocar-se no lugar do outro o sentimento de preocupação mutua. Essa
“preocupação empática” gera o sentimento de ser reconhecido e alivia as tensões
do dia a dia, sejam eles profissionais ou pessoais. Vale o bom senso sobre qual
o limite e o que será compartilhado!
Veja além das
competências os sentimentos dos seus colegas!
Leia também “Comportamento instável e o climano trabalho.” e “Quanto custa a falta de sintonia emocional entre colaboradorese líderes?”.
Fonte:
GOLEMAN,
Daniel. Inteligência Emocional.