quinta-feira, 26 de junho de 2014

Cultura empresarial da frieza – Problemas a vista!



Em contextos onde existe a “Cultura Empresarial da Frieza” as manifestações emocionais necessárias são infelizmente reprimidas ou desprezadas. Não existe preocupação com o estado emocional ou o sofrimento alheio. Quando existem “gritos” emocionais eles são reprimidos. Isso gera perda da empatia, ou seja, se não preocupam comigo eu não me preocuparei com os outros. Porque isso acontece? Existe um modo de superar isso?

Esse quadro acontece por que o ambiente se tornou propenso à agressão e a rejeição. Segundo GOLEMAN (2012) essa ausência de “comunhão emocional” pode inclinar os colaboradores a depressão e estresse. Nesse contexto quando isto for um hábito na organização a tendência primitiva do centro límbico (agressividade) podem ter um papel dominante, gerando comportamentos tóxicos a boa convivência ou a coexistência com respeito básico. Qual “equipe” que trabalha assim tem um alto desempenho?

Para superar essa situação precisamos ouvir (emocionalmente) o outro com preocupação como “ombro colega”. Em momentos oportunos ou combinados proporciona além de colocar-se no lugar do outro o sentimento de preocupação mutua. Essa “preocupação empática” gera o sentimento de ser reconhecido e alivia as tensões do dia a dia, sejam eles profissionais ou pessoais. Vale o bom senso sobre qual o limite e o que será compartilhado!

Veja além das competências os sentimentos dos seus colegas!


Fonte:

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional.