sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Evolução darwiniana e o Mercado de Trabalho


De acordo com a teoria da evolução darwiniana não existe qualquer plano ou propósito para a vida. O luta pela sobrevivência ocorre de acordo com a combatividade em meios variados. O universo não tem um propósito divino que favorece a vida (complexa como a nossa) na sua imensidão. Teria a economia e o mercado um propósito e um plano para a sua carreira? Devo confiar a minha carreira ao mercado pelo fato de achar que o mesmo se preocupa comigo?

O mercado de trabalho não tem um propósito e um plano para a sua carreira e muitas das vezes não oferece o mínimo de condições para que você se desenvolva. Quantas vezes você já passou por um bom treinamento? Alguém já investiu em você ou lhe orientou? É você que deverá investir em si mesmo e fazer a “seleção artificial das espécies” para se espelhar. Além disso, deverá buscar ambientes estruturados e estáveis onde possa se aperfeiçoar. Você não pode deixar que a sua evolução torne-se acidental, ou seja, tentativas desesperadas de sobreviver no mercado de trabalho que se sobressaem sobre outras estratégias selvagens de continuar empregado.

Você é que deve assumir a responsabilidade pela sua carreira. São indispensáveis o autodesenvolvimento e a gestão de carreiras para que suas oportunidades de ascensão e de sucesso não entrem em extinção. É muito importante pensar em empregabilidade com felicidade. Seja competitivo respeitando seu modo de pensar e viver. Enfrente o mercado de trabalho como uma oportunidade de expansão para as suas competências e contenção de práticas que não são boas. Não seja predador de pessoas e valores. A cadeia alimentar do profissional é construída em um local onde você pode devorar desafios com integridade. Construa essa mutação na sua mentalidade inserindo esforço responsável.

Forte não é o mais bruto e sim aquele se adaptou através do bem.

Física Quântica e Motivação. Tudo a ver!



Em um insight criativo relacionei a geometria que pode caracterizar as dimensões físicas e por seguinte as constantes físicas na teoria das supercordas com o tema motivação. O paralelo (metaforicamente) seria sobre a “geometria psicológica“ de cada indivíduo que produz suas “constantes comportamentais”. Em física temos valores fixos que se aplicam a vários fenômenos, sendo assim possível calcular seus resultados com precisão. Em psicologia comportamental é claro não funciona assim. Os resultados (comportamentos) podem variar enormemente de pessoa para pessoa.

Como gestor de pessoas é interessante atentar-se para a geometria (individualidade) de cada colaborador. As variáveis que o gestor acha que podem ser motivacionais podem não ter relação com a “geometria” dos indivíduos da sua equipe, ou seja, não produziram os resultados (comportamentos) esperados. 

O ponto da ideia é atentar-se que a “individualidade geométrica” de cada pessoa dita quais serão as variáveis para criar a “reação de motivação”. Lembrando que as “constantes psicológicas” mudam de dias em dias e de tempos em tempo. Cada “face psicológica” demanda uma estratégia.

Saber ver pessoas em várias dimensões é fator chave para elaborar estratégias motivacionais.



Fonte: 

GLEISER, Marcelo. Criação Imperfeita.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Escolha um destino melhor! Você pode.



O sucesso é determinado somente por fatores fora do nosso controle. Segundo BUNDCHEN e PETRY (2013), é muito comum através de nossa mentalidade existente acreditar que sim. Além disso, podemos também acreditar que se às vezes fomos “projetados” para sermos azarados e infelizes.
Você pode e deve desenvolver uma mentalidade potencial, onde será o responsável pelas suas escolhas e pelo rumo da sua vida (para melhor). Sempre existe uma escolha independentemente da situação momentânea (passageira). Você precisa reagir positivamente aos eventos da vida. Encarar uma dificuldade como desafio, ou um fracasso como uma grande oportunidade de recomeçar por exemplo. Você decidirá a partir desse ponto se será um desistente, uma vítima, guerreiro ou vencedor.
O ponto chave é diferenciar destino de caráter. O destino é um contexto onde não temos como controlar os eventos. Já o caráter pode ser corrigido, aperfeiçoado e mudado, gerando resultados melhores, ou seja, você tem um meio poderoso de influenciar os acontecimentos. Não seja uma vítima do destino!
O problema para a realização dos nossos sonhos e desejos é a nossa falta de fé na nossa capacidade, isso afeta nosso senso de valor e coragem, construindo assim uma pessoa com o sentimento de inferioridade, covardia (conformismo). Caso você não nasceu em “berço de ouro”, não teve uma “família exemplo”, ou não foi o “gênio da classe” você pode sim alcançar resultados fantásticos, basta que mude de uma “mentalidade vítima” para uma “mentalidade conquistadora”.
A solução proposta pelos autores é que você deve assumir a responsabilidade pelos seus pensamentos e ações e buscar a solução dos seus problemas. Questione-se: Posso fazer melhor? Errei em algum ponto? Farei de que modo da próxima vez?

Assuma a responsabilidade (não procure culpados) e entre em ação (não espere que alguém faça por você).



Fonte: BUNDCHEN, Valdir R e PÉTRY, Jacob. Singular – O poder de ser diferente.