As
transformações sociais, tecnológicas e econômicas alteram as relações de
trabalho, cada período possui suas características. Em uma etapa passada
poderia ser necessário somente o ensino médio (técnico), depois passou a ser
exigido curso superior, logo após pós-graduação ou mestrado. O comportamento do
colaborador também mudou perante a empresa e a organização também mudou a sua
maneira de agir, antes eram só empregados agora são colaboradores, parceiros,
acionistas etc.
Como pode ser
caracterizado o nosso contexto? Existe predominância de uma geração? Ou será
que temos que equilibrar gerações diferentes?
As escolas e
ou faculdades formam um profissional com um perfil coerente as novas
configurações, estas são em sua maioria determinada pela necessidade de
mercado. Será que as organizações estão cientes dessas mudanças ou a sua
liderança e o seu quadro de colaboradores gerou uma cultura estagnada? Essas
organizações estão sendo surpreendidas com novos trabalhadores? Será que elas
saber aproveitar o seu potencial por completo? Deveriam!
Entender a
inter-relação entre esses fatores (mercado, força de trabalho e educação) proporciona
ao gestor de nível estratégico a possibilidade de adaptar-se e ou antecipar-se
as tendências. Essa vantagem competitiva possibilita ao gestor planejar melhor
seu recrutamento, seleção, estilo de liderança e estratégias de motivação de
seus colaboradores.
A partir desse
artigo iniciarei uma análise sobre essas estratégias em diversos cenários.
Obrigado pela leitura.
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